BENEFÍCIOS DO PHYTONCIDE NO CORPO HUMANO
PHYTONCIDE
É uma substância biologicamente ativa de origem vegetal que mata ou inibe o crescimento e desenvolvimento de bactérias, fungos e protozoários microscópicos. Phytoncides desempenha um papel importante na imunidade da planta e nos inter-relações dos organismos em biogeocoenoses (ecossistemas). Eles foram descobertos por BP Tokin em 1928.
A capacidade para produzir phytoncides é uma qualidade comum a todas as plantas que tenham sido adquiridos no processo da sua evolução histórica. A secreção de phytoncides aumenta quando a planta está ferida. Os Phytoncides variam na sua composição química. Eles consistem geralmente em grupos de compostos, tais como glicósidos, terpenóides, materiais de bronzeamento, e outros metabolitos secundários que não pertencem às classes principais de compostos naturais (proteínas, hidratos de carbono e gorduras). Os principais tipos são phytoncides nonexcretory, que são encontrados nas protoplasma das células, e as fracções de phytoncides voláteis, que são libertados para a atmosfera, solo, ou água (por plantas aquáticas). Os Phytoncides voláteis são capazes de produzir um efeito à distância, por exemplo, aqueles das folhas de carvalho, o eucalipto, pinheiro, e muitas outras árvores.
A potência antimicrobiana e gama de phytoncides variam muito entre diferentes espécies de plantas. . Os phytoncides de alho, cebola, rabanete, matam muitos tipos de bactérias, protozoários, fungos e microscópicas dentro de minutos, e mesmo segundos. Os phytoncides voláteis da erva doce Glyceria aquatica destrói tais como protozoários em infusão em duas horas, e mata muitos insetos dentro de poucos minutos. Phytoncides estão envolvidos na imunidade natural das plantas (os meios através dos quais as plantas esterilizam-se com os produtos da sua atividade fundamental). Como um resultado da evolução conjugado de plantas superiores e microrganismos, apenas alguns microrganismos patogénicos, como se tornou adaptado de quaisquer espécies de plantas individuais.
Phytoncides cumpri seu papel de protetores de plantas não só por destruir os microrganismos, mas também prejudicando a sua reprodução, efetuando a quimiotaxia negativos de formas móveis, e estimulando a atividade vital desses patogênicos que as formas de luta, mas também repelem insetos. No entanto, phytoncides não deve ser considerada exclusivamente como substâncias protetoras. Elas também podem contribuir para a termorregulação e outros processos na atividade vitais das plantas.
Como um dos fatores de imunidade da planta, phytoncides desempenham um papel importante nas relações entre os organismos que compõem biogeocoenoses. Para um hectare (ha) de floresta de pinheiro de aproximadamente 5 kg de phytoncides voláteis são liberados na atmosfera em um dia, enquanto que para 1 ha de floresta de zimbro cerca de 30 kg são liberadas, reduzindo o número de microflora no ar. Portanto, em florestas de coníferas, florestas de pinheiros particularmente os jovens, (independentemente da latitude e da proximidade de áreas habitadas), o ar é praticamente estéril, contendo apenas cerca de 200-300 células bacterianas por m2, fato que deve ser de interesse para os higienistas, planejadores de resorts de saúde e diretores de paisagismo urbano. Foi estabelecido que as plantas de uma espécie pode inibir ou estimular a germinação, crescimento e desenvolvimento em plantas de outras espécies. Por exemplo, os phytoncides de trigo e aveia estimulam a germinação de alfafa, enquanto aqueles de Timothy suprimi o processo. Estas descobertas incentivou as primeiras pesquisas em alelopatia.
Por causa das propriedades antimicrobianas de phytoncides, pesquisa considerável tem sido feito para investigar o seu uso na medicina, medicina veterinária, proteção de plantas, frutas e armazenamento vegetal, e da indústria de processamento de alimentos.
Preparações de cebola, alho, rabanete, erva de São João (imanin) e outras plantas que contenham phytoncides são usados na medicina para o tratamento de feridas purulentas, úlceras tróficas e Colpitis trichomonal. Os phytoncides de um número de plantas estimula a atividade motora e secretora do trato gastrointestinal, e estimula a atividade cardíaca.
Referências
A capacidade para produzir phytoncides é uma qualidade comum a todas as plantas que tenham sido adquiridos no processo da sua evolução histórica. A secreção de phytoncides aumenta quando a planta está ferida. Os Phytoncides variam na sua composição química. Eles consistem geralmente em grupos de compostos, tais como glicósidos, terpenóides, materiais de bronzeamento, e outros metabolitos secundários que não pertencem às classes principais de compostos naturais (proteínas, hidratos de carbono e gorduras). Os principais tipos são phytoncides nonexcretory, que são encontrados nas protoplasma das células, e as fracções de phytoncides voláteis, que são libertados para a atmosfera, solo, ou água (por plantas aquáticas). Os Phytoncides voláteis são capazes de produzir um efeito à distância, por exemplo, aqueles das folhas de carvalho, o eucalipto, pinheiro, e muitas outras árvores.
A potência antimicrobiana e gama de phytoncides variam muito entre diferentes espécies de plantas. . Os phytoncides de alho, cebola, rabanete, matam muitos tipos de bactérias, protozoários, fungos e microscópicas dentro de minutos, e mesmo segundos. Os phytoncides voláteis da erva doce Glyceria aquatica destrói tais como protozoários em infusão em duas horas, e mata muitos insetos dentro de poucos minutos. Phytoncides estão envolvidos na imunidade natural das plantas (os meios através dos quais as plantas esterilizam-se com os produtos da sua atividade fundamental). Como um resultado da evolução conjugado de plantas superiores e microrganismos, apenas alguns microrganismos patogénicos, como se tornou adaptado de quaisquer espécies de plantas individuais.
Phytoncides cumpri seu papel de protetores de plantas não só por destruir os microrganismos, mas também prejudicando a sua reprodução, efetuando a quimiotaxia negativos de formas móveis, e estimulando a atividade vital desses patogênicos que as formas de luta, mas também repelem insetos. No entanto, phytoncides não deve ser considerada exclusivamente como substâncias protetoras. Elas também podem contribuir para a termorregulação e outros processos na atividade vitais das plantas.
Como um dos fatores de imunidade da planta, phytoncides desempenham um papel importante nas relações entre os organismos que compõem biogeocoenoses. Para um hectare (ha) de floresta de pinheiro de aproximadamente 5 kg de phytoncides voláteis são liberados na atmosfera em um dia, enquanto que para 1 ha de floresta de zimbro cerca de 30 kg são liberadas, reduzindo o número de microflora no ar. Portanto, em florestas de coníferas, florestas de pinheiros particularmente os jovens, (independentemente da latitude e da proximidade de áreas habitadas), o ar é praticamente estéril, contendo apenas cerca de 200-300 células bacterianas por m2, fato que deve ser de interesse para os higienistas, planejadores de resorts de saúde e diretores de paisagismo urbano. Foi estabelecido que as plantas de uma espécie pode inibir ou estimular a germinação, crescimento e desenvolvimento em plantas de outras espécies. Por exemplo, os phytoncides de trigo e aveia estimulam a germinação de alfafa, enquanto aqueles de Timothy suprimi o processo. Estas descobertas incentivou as primeiras pesquisas em alelopatia.
Por causa das propriedades antimicrobianas de phytoncides, pesquisa considerável tem sido feito para investigar o seu uso na medicina, medicina veterinária, proteção de plantas, frutas e armazenamento vegetal, e da indústria de processamento de alimentos.
Preparações de cebola, alho, rabanete, erva de São João (imanin) e outras plantas que contenham phytoncides são usados na medicina para o tratamento de feridas purulentas, úlceras tróficas e Colpitis trichomonal. Os phytoncides de um número de plantas estimula a atividade motora e secretora do trato gastrointestinal, e estimula a atividade cardíaca.
Referências
Tokin, BP Fitontsidy, 2 ª ed. Moscou, 1951.
Fitontsidy, ikh rol' v prirode. Leningrado, 1957.
Verderevskii, DD Immunitet rastenii k parazitarnym bolezniam. Moscou, 1959.
Fitontsidy, ikh biologicheskaia rol 'i znachenie dlia meditsiny i narodnogo khoziaistva. Kiev, 1967.
Zelepukha, SI Antimikrobnye svoistva rastenii, upotrebliaemykh v pishchu. Kiev, 1973.
Tokin, BP Tselebnye senhora da rastenii: Povest 'o fitontsidakh, 2 ª ed. Leningrad, 1974.
Fitontsidy: Eksperiment, issledovaniia, Voprosy teorii i praktiki. Kiev, 1975.
Fitontsidy, ikh rol' v prirode. Leningrado, 1957.
Verderevskii, DD Immunitet rastenii k parazitarnym bolezniam. Moscou, 1959.
Fitontsidy, ikh biologicheskaia rol 'i znachenie dlia meditsiny i narodnogo khoziaistva. Kiev, 1967.
Zelepukha, SI Antimikrobnye svoistva rastenii, upotrebliaemykh v pishchu. Kiev, 1973.
Tokin, BP Tselebnye senhora da rastenii: Povest 'o fitontsidakh, 2 ª ed. Leningrad, 1974.
Fitontsidy: Eksperiment, issledovaniia, Voprosy teorii i praktiki. Kiev, 1975.
The Great Soviet Encyclopedia, 3rd Edition (1970-1979). © 2010 The Gale Group, Inc. All rights reserved.
Muito util!
ResponderExcluirObrigada pelo post.